Cervejas da Colombina – Episódio 139
Cervejas artesanais do cerrado, com ingredientes locais: conheça quatro cervejas da Colombina, microcervejaria de Goiânia.
Cervejas artesanais do cerrado: Conheça quatro cervejas da Colombina!
Recentemente tive a oportunidade de participar do BierFest Brasília 2015, primeiro festival de cervejas artesanais da nossa capital. Foi muito legal ver a diversidade do público – desde pessoas que estão conhecendo as cervejas artesanais agora, até as mais experientes –, e também as palestras de grandes profissionais como o chef Ronaldo Rossi sobre harmonização, e Cesar Adames falando sobre o uso de barris na maturação de cervejas.
Neste evento conheci também algumas cervearias locais como a Colombina, de Goiânia, e aproveitei para degustar 4 rótulos, todos com especiarias do cerrado.
Perguntas do episódio: Você acha que o Brasil já tem uma Escola Cervejeira própria? Você diria que estas cervejas são um retrato desta Escola?
Cervejas Degustadas
Colombina Pepper Lager
Estilo: German Pils com pimenta bode
Teor Alc.: 4,3%
Origem: Goiânia, GO – Brasil
Colombina Saison do Pé Rachado
Estilo: Saison com pequi
Teor Alc.: 4,8%
Origem: Goiânia, GO – Brasil
Colombina India Pale Ale
Estilo: India Pale Ale com rapadura moça branca
Teor Alc.: 6,0%
Origem: Goiânia, GO – Brasil
Verifique disponibilidade destas e outras cervejas numa loja Mestre-Cervejeiro.com. Conheça as nossas lojas: www.mestre-cervejeiro.com/lojas
Daniel, você deixou de provar a melhor de todas da Colombina.. Colombina Poema Au Chocolat
É uma iperial stout com cacau belga e castanha de barú do cerrado
Selva Leonardo!! Isso é bom, pois vou ter que provar mais delas!! 😉
Daniel, na Pale Ale o nome da fruta adicionada não seria muruci? Muruci eu já conheço que é um fruta que se encontra aqui pela região sem muito esforço.
Salve, isso Murici.
Não acredito que adição de especiarias locais crie uma nova escola.
Assim como não acho que os EUA é uma nova por adição de lúpulo.
Mas acho bacana criar essa identidade.
pois, mas acho que eles não participam só com lúpulo, mas com outros insumos de produção própria e ainda com a criação de estilos próprios, dai o porque da escola americana.